Hoje eu estava ansiosa.
Não entendi o motivo, até tentei procurá-lo, mas nem sinal dele. Deixei, então, a Anssiedade vir fazer uma festa, até sem apresentar o motivo da visita.
Mesmo sendo raras ultimamente, essas visitas trazem consigo o que eu chamo de (SBN) síndrome da boca nervosa. Os sintomas são claros, e se você estiver apresentando qualquer um deles FIQUE LONGE DE QUALQUER COISA A BASE DE CACAU OU AÇUCAR, são eles: irritação, têmporas latejantes, vontade desesperada de exercitar seu maxilar e mãos inquietas.
Querida GG, eu falo sério, se segure que o trem é feio. Você, cara PP, pode se descontrolar a vontade.
Tinha que resolver algumas pendências em um bairro longe, e como todas sabem ainda não tirei carteira. Como boa aconomista (primeira matéria na vida que tirei 70 redondo) que sou, pensei em andar um pouquinho para pegar um ônibus só. Repita comigo: "O barato, muitas vezes, sai mais caro".
Por queeee, por que, alguém me responda, eu fui fazer isso?
Eu parecia cachorro macho que pára em todo poste. A cada padaria ia um chocolatezinho, um refrizinho light, um salgadinho... (aqui deveria entrar bem mais que três pontinhos) O diminutivo é uma coisinha insignificante quando falada, mas BEM significante quando pesada (total frase de impacto, vou fazer uma camisa com isso!)
Enfim, hoje a ansiedade trouxe consigo a boca nervosa, mas estou me lembrando sobre a palestra de liberdade, e que a real liberdade é quando digo NÃO para tudo o que me faz mal.
Ei você, sim, você mesma Dona Ansiedade, mesmo depois de tudo hoje, eu escolho dizer NÃO pra você. Xispa, xô...xô, num volta mais não, e leva a boca nervosa contigo, nenhuma de vocês são bem-vindas aqui. SAI, AGORA!
Lição de hoje: sempre pegar dois ônibus, me lembrar que sou humana e não um cachorrinho tentando marcar território em cada padaria e praticar esse despejo da Dona ansiedade e sua cria Boca Nervosa todos os dias.
Não entendi o motivo, até tentei procurá-lo, mas nem sinal dele. Deixei, então, a Anssiedade vir fazer uma festa, até sem apresentar o motivo da visita.
Mesmo sendo raras ultimamente, essas visitas trazem consigo o que eu chamo de (SBN) síndrome da boca nervosa. Os sintomas são claros, e se você estiver apresentando qualquer um deles FIQUE LONGE DE QUALQUER COISA A BASE DE CACAU OU AÇUCAR, são eles: irritação, têmporas latejantes, vontade desesperada de exercitar seu maxilar e mãos inquietas.
Querida GG, eu falo sério, se segure que o trem é feio. Você, cara PP, pode se descontrolar a vontade.
Tinha que resolver algumas pendências em um bairro longe, e como todas sabem ainda não tirei carteira. Como boa aconomista (primeira matéria na vida que tirei 70 redondo) que sou, pensei em andar um pouquinho para pegar um ônibus só. Repita comigo: "O barato, muitas vezes, sai mais caro".
Por queeee, por que, alguém me responda, eu fui fazer isso?
Eu parecia cachorro macho que pára em todo poste. A cada padaria ia um chocolatezinho, um refrizinho light, um salgadinho... (aqui deveria entrar bem mais que três pontinhos) O diminutivo é uma coisinha insignificante quando falada, mas BEM significante quando pesada (total frase de impacto, vou fazer uma camisa com isso!)
Enfim, hoje a ansiedade trouxe consigo a boca nervosa, mas estou me lembrando sobre a palestra de liberdade, e que a real liberdade é quando digo NÃO para tudo o que me faz mal.
Ei você, sim, você mesma Dona Ansiedade, mesmo depois de tudo hoje, eu escolho dizer NÃO pra você. Xispa, xô...xô, num volta mais não, e leva a boca nervosa contigo, nenhuma de vocês são bem-vindas aqui. SAI, AGORA!
Lição de hoje: sempre pegar dois ônibus, me lembrar que sou humana e não um cachorrinho tentando marcar território em cada padaria e praticar esse despejo da Dona ansiedade e sua cria Boca Nervosa todos os dias.