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sexta-feira, 1 de abril de 2011

Nombre

My memory is not the greatest. I took seven years to memorize my six names. Just after one year I could remember my own celphone number.
But the worst thing for my memory is NAMES. In Brazil I had this little problem, specially with "creative" names. But when I came to India I became hopeless.
Rajeev, Shveta, Sikandar, Ashutosh, Anuragh and the list keeps. My classmates had their names changed, by me of course. Teachers are called by their characteristics, we have Yelling Teacher, Chuncky Sir, Awesome Ma'am, Sir Jee...
Trying to find a reason for such a short memory I remebered (hironically) that since my childhood I hear my mom calling me by my sibilins names and it got the extreme of one day calling me Maraiza (our dog's name).
I realize that maybe this is genetic.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

O ataque da boca nervosa.


Hoje eu estava ansiosa.

Não entendi o motivo, até tentei procurá-lo, mas nem sinal dele. Deixei, então, a Anssiedade vir fazer uma festa, até sem apresentar o motivo da visita.

Mesmo sendo raras ultimamente, essas visitas trazem consigo o que eu chamo de (SBN) síndrome da boca nervosa. Os sintomas são claros, e se você estiver apresentando qualquer um deles FIQUE LONGE DE QUALQUER COISA A BASE DE CACAU OU AÇUCAR, são eles: irritação, têmporas latejantes, vontade desesperada de exercitar seu maxilar e mãos inquietas.

Querida GG, eu falo sério, se segure que o trem é feio. Você, cara PP, pode se descontrolar a vontade.

Tinha que resolver algumas pendências em um bairro longe, e como todas sabem ainda não tirei carteira. Como boa aconomista (primeira matéria na vida que tirei 70 redondo) que sou, pensei em andar um pouquinho para pegar um ônibus só. Repita comigo: "O barato, muitas vezes, sai mais caro".

Por queeee, por que, alguém me responda, eu fui fazer isso?

Eu parecia cachorro macho que pára em todo poste. A cada padaria ia um chocolatezinho, um refrizinho light, um salgadinho... (aqui deveria entrar bem mais que três pontinhos) O diminutivo é uma coisinha insignificante quando falada, mas BEM significante quando pesada (total frase de impacto, vou fazer uma camisa com isso!)

Enfim, hoje a ansiedade trouxe consigo a boca nervosa, mas estou me lembrando sobre a palestra de liberdade, e que a real liberdade é quando digo NÃO para tudo o que me faz mal.

Ei você, sim, você mesma Dona Ansiedade, mesmo depois de tudo hoje, eu escolho dizer NÃO pra você. Xispa, xô...xô, num volta mais não, e leva a boca nervosa contigo, nenhuma de vocês são bem-vindas aqui. SAI, AGORA!

Lição de hoje: sempre pegar dois ônibus, me lembrar que sou humana e não um cachorrinho tentando marcar território em cada padaria e praticar esse despejo da Dona ansiedade e sua cria Boca Nervosa todos os dias.

quarta-feira, 19 de março de 2008

10 coisas




Eu sou uma apaixonada pela blogosfera. Infelizmente ainda não aprendi a colocar links dos blogs que visito diariamente, mas isso definitivamente não quer dizer que deixo de visitá-los todos os dias.



Durante essa viagem pelo fantástico mundo virtual percebi que todos sempre colocam aqueles posts fofinhos sobre 10 coisas que mais (odeio, amo, admiro, falo, acontecem sempre e mais uma infinidade). Como o sapatilha de ouro é um blog todo fofucho não poderia ficar de fora da onda.

Então aqui vai as 10 coisas que mais detesto em estar gorda (não necessariamente nesta ordem):




1- Não conseguir encontrar roupas GG bacanas por $, somente por $$$$


2- Ser ponto de referência (ali do lado daquela fortinha)


3- Ser chamada de fortinha


4- Me cederem lugar no ônibus ou na fila do supermercado anunciando pra todo mundo quão absurdo é deixar uma grávida em pé (Ok, essa algumas vezes pode ser conveniente)


5- Só receber cantadas vindas de contruções


6- Dessas cantadas apenas ouvir coisas como "Mas que saúde, hein!" ou "Mas essa aí tem carne!"


7- Me sentir uma maçã argentina quando visto vermelho


8- Não poder usar biquini sem no mínimo fazer a mágica de desaparecer a alça no meio das costas


9- Não poder usar calça skinny sem parecer um sorvetão


10- Achar que dá pra passar entre mesas e cadeiras e na hora H tudo acaba no chão

sexta-feira, 14 de março de 2008

Dá tchau pra vaquinha...


Ontem eu estava conversando com a minha chefe sobre ser vegeteriana ou não. Mesmo com tantos prós e contras continuo na dúvida.


Mas enquanto não me decido definitivamente eu me divirto com o Veggietales. É tão legal ver um pepino cantando músicas dos Alpes tipo Yodeley. Dá uma olhada, se você entende inglês vai entender o quero dizer, se não você ainda vai curtir um tanto de vegetal dançando e cantando.


Aí sim realmente dá vontade de ser vegetariana de vez.

quinta-feira, 13 de março de 2008

Abóbora ou Cinderella?


As solenidades da minha formatura se aproximam. Em exatos 12 dias tudo começa: missa, colação, comemoração... E então surge o desespero: COM QUE ROUPA EU VOU?

Na busca pelo vestido perfeito passei por um momento-constrangimento-total.
Fui a loja de roupas de festa, encontrei uma atendente EXTREMAMENTE atenciosa. Primeira pergunta: Vocês tem vestidos GG? Resposta EXTREMAMENTE atenciosa: Ah querida, mas você não veste GG não, com este corpo liiiiiiiindo! Ego inchado, vou para o provador me sentindo A PP. MENTIRAAAAA. Amigas GGs não caiam nessa, seja sincera com você. A vendedora se convenceu que, SIM, eu vestia GG e pegou o único GG do lugar. Entrei no vestido, fechar já é outra história. A vendedora já com olhar desesperado me pergunta: Vamos tirar? Na minha mente eu digo: Não idiota, vou sair correndo com o vestido aberto e nunca mais vou voltar, na boca simplesmente sai: Claro. Ahá. 5 minutos depois, eu já suando igual panela de pressão ouvimos um alto e grande RAAAAASG. Os olhinhos assustados da vendedora me fitam e ela fala com a pouca voz que lhe resta: Tem problema não, a culpa foi minha.  Ainda bem, porque ela me iludiu dizendo que o vestido caberia.

Graças a Deus minha fada-madrirmã mora na terra dos obesos e trará um belo vestido GG para mim. 

Pode deixar que eu vou colocar uma foto minha igual a da cinderella, quem sabe até rola um príncipe encantado?

Moral da história, se você não quer parecer uma abóbora tenha uma fada-madrinha. 

terça-feira, 4 de março de 2008

Você quer ficar assim?




Estava fazendo meu passeio pelo supermercado quando vi duas Ms comprando ingredientes para um pudim de leite moça (como sei que eram ingredientes para fazer um pudim? Eu ouvi elas falando).

Ao se depararem com várias marcas (sim, pudim de leite moça pode ser feito com leite condensado parmalat, cotochés etc, menos camponesa, aquele trem é horrível) decidiram que o pudim seria original.

A 42 pegou a lata com curvas (normal, doce e muito calórico) e a reta (desnatado, doce e menos calórico) perguntando para a 44: qual das duas levar? A resposta veio em forma de pergunta enquanto a 44 pegava a moça normal e mostrava para 42: "Cê qué ficássim?".

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Sexta-feira à noite, não é 13, mas têm corredor da morte.


Sexta-feira a noite.

Uma belíssima e fresca noite de verão. Saí da agência e fui para.... o supermercado. Trabalhar de segunda a segunda dá nisso.
Mesmo assim sempre tento fazer das idas ao supermercado uma aventura: conhecer novos produtos, novas disposições nas gôndolas, outras maneiras de comunicar nos PDVs. Hoje, porém, enquanto desbravava os corredores do Extra visualizei no horizonte algo horrível: um extenso e colorido corredor da morte.

Faltando 24 dias para o domingo de páscoa e ter todos aqueles ovos dispostos em corredor é algo, no mínimo, tentador para mim. Comecei a olhar para todas as embalagens reluzentes e brilhantes feito joias de 30cm com o interior recheado de chocolate. Tudo tão bonito, porém tão terrível.

Por que não fazer coelhinhos de cenoura? Ou deixar a casca ovos cozidos totalmente coloridas e divertidas?

Vamos lá GGs, corramos do corredor da morte direto para o setor de hortifruti.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Pobres palhas italianas.... Pobre sou eu!


Hoje saí, teoricamente, atrasada. Quando estava na esquina vi meu ônibus passar (sim, eu ainda não tirei carteira, que feio eu sei!). Fiquei me remoendo de raiva até que comecei a ouvir alguém chamando meu nome. Começou bem baixinho mas foi aumentando até se tornar um grito. Vi que a voz vinha da padaria da esquina, mais especificamente das palhas italianas que acabaram de chegar. Quando me aproximei, todas começaram a implorar que as tirassem dali, me senti na obrigação de salvar pelo menos 100gr, e foi o que fiz. Quando as peguei me pediram para irem a um lugar quentinho, prontamente as levei para o meu estômago. Dois milésimos de segundo depois bateu a culpa juntamente com o remorso.


Qual a real necessidade de comer 120gr de palha italiana? A Resposta veio na hora: descontar a raiva de ter perdido o ônibus. Agora além da raiva tinha o remorso.


Lição de hoje: Não descontar nada na comida porque isso piora a situação.